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Mostrando postagens de junho, 2013

O Jovem, o Adulto e o Velho

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Certo dia um mestre oriental reuniu os seus discípulos e disse-lhes: Na juventude eu era um verdadeiro revolucionário e rezava assim: - Dai-me energia, ó Deus, para mudar o mundo! Mas notei, ao chegar à meia-idade, que metade da vida já havia passado sem que eu tivesse mudado homem algum. Então mudei a minha oração, dizendo a Deus: - Dai-me a graça, Senhor, de transformar os que vivem comigo, dia a dia, como os meus familiares e os meus amigos. Com isto eu já fico satisfeito! Agora que sou velho e com os dias contados, percebo bem o quanto fui tolo rezando assim. A minha oração agora é apenas esta: - Dai-me a graça, Senhor, de me mudar a mim mesmo! Se eu tivesse rezado assim desde o princípio, não teria esbanjado a minha vida e o mundo seria bem melhor. Fonte: Revista Boa Nova Deixe aqui o seu comentário e Siga o Blog do Demar. Compartilhe com os amigos nas redes sociais e Vote nas enquetes. Veja também as postagens mais visitadas, ao lado direito ...

O Conto do Arroz Chinês

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Naquele tempo, na China, um discípulo perguntou ao mestre: - "Mestre, qual a diferença entre o Céu e o inferno?" E o mestre respondeu: - "É muito pequena, mas com grandes conseqüências." E o mestre explicou: - "Vi um grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento. Ao redor dele, havia muitos homens, quase morrendo de fome. Eles não podiam se aproximar do monte de arroz, mas possuíam longos palitos de 2 a 3 metros de comprimento. No entanto, embora conseguissem apanhar o arroz, não conseguiam levá-lo até à boca porque os palitos, em suas mãos, eram longos demais. Assim, famintos e moribundos, embora juntos, permaneciam solitários, curtindo uma fome eterna, diante de uma fartura inesgotável. Meu amigo: isto é o inferno." E o mestre prosseguiu: - "Vi outro grande monte de arroz, cozido e preparado como alimento. Ao redor dele, havia, também, muitos homens famintos, mas cheios de vitalidade. Eles, também, não podiam se apr...

O valor da pontuação

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Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu assim: "Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres". Não teve tempo de pontuar - e morreu. A quem deixava ele a fortuna que tinha? Eram quatro os concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete: "Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito; e pontuou-o deste modo: "Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". Surgiu o alfaiate que, pedindo cópia do original, fez estas pontuações: "Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade; e um deles, mais sab...