Esta semana vou compartilhar sobre um assunto que li em diferentes meios de comunicação, em especial nos jornais de grande circulação.
As matérias tratavam em comum sobre o transporte público, em especial a respeito dos investimentos na expansão do Metrô e nas obras viárias (Avenidas, Viadutos e pistas de grande importância como a Marginal e o Rodoanel).
A partir daqui, me permita fazer uma correlação com a indagação que menciono no título da postagem: E você, sabe o que é Prioridade neste assunto? Tudo bem está certo, não me interprete mal, eu imagino que pra você isto esteja claro, mas, perdoe a minha falta de compreensão. É que para uma determinada parcela, classe “trabalhadora” ou sabe lá como você queira definir, esta como algumas tantas outras questões, não são tão simples de saber o significado de Prioridade. Mas, por favor, não aprenda com eles (Políticos).
Os "políticos" que estão ou exerceram mandatos nesta década, nas três esferas de governo (municipal, estadual e federal) são semelhantes ao meio de transporte que a maioria da população utiliza, quando a questão se trata em definir o que é Prioridade. O transporte é lento e os "políticos" também (exceto quando o assunto é eleição). O transporte nos deixa nervosos na maioria das vezes e, por incrível que pareça, “os políticos” também.
Grandes cidades estão prestes a receber grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 e pouco se houve falar nos investimentos em infra-estrutura, em especial no transporte público.
Nesta década, o Metrô recebeu menos investimento em sua expansão do que as obras viárias. Nas obras viárias foram investidos 13,5 bilhões pelos governos, enquanto no Metrô foi estimado investir 12 bilhões para construir 30 km até meados de 2011. Mas, vejam mais uma semelhança: O ritmo de expansão é inferior a 3km/ano, mas na média de 1,5km/ano. Apesar de termos obras viárias importantes e úteis, é ruim investir mais nelas do que no Metrô.
Agora, se quiser achar outra semelhança, faça a seguinte conta: 30 (km estimados) dividido por 1,5 (km média anual). E então, o que achou? É semelhante ou não é? Então, por favor, não aprenda com eles.
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Sucesso a todos e tudo de bom.
Valdemar Almeida
Pois é Valdemar, mas isso também é reflexo da política economica que nós escolhemos. Quando do momento de crise economica mundial, optamos por baixar impostos para os veiculos e só depois para construçao civil. máquinários pesados ou reduçao de impostos para empresas da infra-estrutura nada...dai cria-se um mercado de pessoas que acabaram de adquirir um carro...pronto, elas vao votar em quem prometer mais estradas...
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