Mensagem: A troca do pneu

Uma senhora esperava, há uma hora, no acostamento, que alguém parasse para ajudá-la a trocar o pneu furado de seu carro. Finalmente, apareceu um jovem homem e perguntou posso ajudá-la? Ficou preocupada. Estava vestido com simplicidade...

E se fosse um assaltante? Mas ele logo foi pegando o macaco e rapidinho trocou o pneu. Ela não sabia como agradecer. Perguntou quanto lhe devia. Ele respondeu – Não foi nada. Gosto de ajudar pessoas, quando tenho chance. Sou grato a Deus pelas dádivas recebidas, embora viva modestamente. Tenho um lar abençoado, uma esposa adorável. Se realmente quer me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém em dificuldade, tente fazer o mesmo. Ela perguntou: Qual é o seu nome? Ele responde: Renato...

Partiram os dois. Alguns quilômetros adiante ela entrou numa lanchonete de beira de estrada. A garçonete aproximou-se sorrindo. Sorriso luminoso, não obstante os pés doendo, o cansaço, por um dia inteiro de trabalho estafante. E havia a sobrecarga da gravidez. A barriga proeminente revelava avançada gestação. Atenciosa, limpou a mesa com cuidado, atendendo, solícita, a freguesa. A senhora admirou seu jeito carinhoso e se perguntava como alguém, em tal situação, conservava a disposição de exercitar a gentileza. Então, recordou de Renato e de sua recomendação.

Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para uma nota de cem dólares que lhe dera, a senhora partiu. Quando a gestante voltou, notou algo escrito no guardanapo, sob o qual havia mais quatro notas de cem dólares. Não conteve as lágrimas, ao ler: “Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma lhe estou ajudando. Não me deve nada. Eu já tenho o bastante. Se realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você.”

Naquela noite, quando se deitou, a garçonete ficou pensando no bilhete. Como aquela senhora podia saber o quanto ela e o marido precisavam daquele dinheiro? Virou-se para ele que dormia ao lado, deu-lhe um beijo e sussurrou: – Tudo ficará bem, meu querido. Eu te amo muito, Renato.

“Quando semeamos o bem... colhemos o bem”

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Comentários

  1. Respostas
    1. Realmente Talita.
      Recomendo que leia a mensagem: O trabalho da borboleta. Veja: http://blogdodemar.blogspot.com.br/2013/01/o-trabalho-da-borboleta.html

      Se gostar, deixe lá um comentário para ver se a sugestão foi boa. Tudo de bom

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