Você
já viu uma Pipa voar a favor do vento? Claro que não. Frágil, que seja de papel
de seda e taquara, nenhuma se dá ao exercício fácil de voar, levada suavemente
pelas mãos de alguma corrente. Nunca.
Elas
metem a cara. Vão em frente. Têm dessa vaidade de abrir mão de brisa e preferir
a tempestade. Como se crescer e subir fosse descobrir em cada vento contrário
uma oportunidade. Como se viver e brilhar fosse ter a sabedoria de ver uma
lição em cada dificuldade.
No
fundo, no fundo, todo mundo deveria aprender na escola a empinar pipas,
pandorgas ou raias. Para entender desde cedo, que Deus só lhes dá um céu imenso
porque elas têm condições de alcançá-lo. Assim como nos dá sonhos, projetos e
desejos, quando possuímos os meios de realizá-los.
De
tempos em tempos, voltaríamos às salas de aula das tardes claras só para
vê-las, feito bandeiras, salpicando o azul. Assim compreenderíamos, de uma vez
por todas, que pipas são como pessoas e empresas bem sucedidas: Usam a
adversidade para subir às alturas!
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Nós professores somos pipas, pois vamos contra os interesses de nossos alunos.
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