Eu
sou platéia desse espetáculo
e
coadjuvante no teatro algoz,
descerrando
as cortinas imundas,
nessa
roda gigante, ferida e corcunda.
Eu
sou ator nessa peça eterna,
cego
sob as luzes sempiternas,
aplaudindo
são e desgostoso,
nesse
palco da vida tão melindroso.
Resta-me
sorrir e contemplar,
modificando
o meu interior,
passo
principal nesse caminhar,
onde
a busca é repleta de dor.
Sorvo
os vinhos pálidos e ébrio eu atuo,
nessa
tela imensa de vida que construo,
mas,
o final que ao certo já é incerto,
aguarda
calado a flecha do destino.
Fica
no palco da vida somente lembranças,
de
uma poesia que resgatei rasgando a alma
e
as virtudes colhidas nos jardins da esperança,
onde
os enredos não tem princípios nem finais.
Jonas
Rogerio Sanches
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