Se você já se perguntou se seria capaz de doar, ou se já ouviu alguém dizer “não quero isso pra mim”, este post é pra abrir conversas, esclarecimentos e quem sabe... salvar vidas.
🧠 1. “Se eu estiver vivo, podem me matar pra pegar os órgãos”
Esse é talvez o maior medo — e o mais infundado. A doação só acontece com morte encefálica confirmada por exames rigorosos e com autorização familiar. Nenhum hospital arrisca reputação ou ética por causa disso.
📋 2. “Só posso doar se tiver registrado em documento oficial”
No Brasil, a autorização familiar é fundamental, independentemente de estar no seu RG. Ter um documento ajuda, mas o mais importante é conversar com sua família sobre seu desejo. Eles serão os responsáveis por autorizar.
🔞 3. “Sou muito velho para ser doador”
A idade não é uma barreira absoluta. O que conta é a saúde dos órgãos no momento da morte. Pessoas acima de 70 anos já foram doadoras de órgãos funcionais como córneas, fígado e rins.
💊 4. “Quem tem doenças não pode doar nada”
Depende da doença. Algumas realmente impedem, mas cada caso é avaliado individualmente. Mesmo quem teve câncer ou diabetes pode ser doador de certos órgãos ou tecidos, se estiverem em bom estado.
🔄 5. “Minha religião não permite”
A maioria das religiões, incluindo cristianismo, judaísmo, islamismo e espíritas, apoiam a doação como um ato de amor e caridade. Mas é sempre válido procurar orientação espiritual específica se estiver em dúvida.
💚 Doar é perpetuar a vida
Imagine transformar sua despedida em um renascimento para alguém. A doação pode salvar até 8 vidas com órgãos vitais — sem contar os tecidos que devolvem visão, mobilidade e dignidade.
💬 E você, o que pensa sobre isso?
“Doar não é perder — é multiplicar existência.”
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