🫀 Você doaria seus órgãos? 5 mitos que precisam ser quebrados

Falar sobre doação de órgãos ainda gera receio, dúvida e, muitas vezes, confusão. Enquanto milhares de vidas poderiam ser salvas todos os anos, muita gente ainda acredita em informações que não têm base e isso pode custar caro.

Se você já se perguntou se seria capaz de doar, ou se já ouviu alguém dizer “não quero isso pra mim”, este post é pra abrir conversas, esclarecimentos e quem sabe... salvar vidas.


🧠 1. “Se eu estiver vivo, podem me matar pra pegar os órgãos”

Esse é talvez o maior medo — e o mais infundado. A doação só acontece com morte encefálica confirmada por exames rigorosos e com autorização familiar. Nenhum hospital arrisca reputação ou ética por causa disso.


📋 2. “Só posso doar se tiver registrado em documento oficial”

No Brasil, a autorização familiar é fundamental, independentemente de estar no seu RG. Ter um documento ajuda, mas o mais importante é conversar com sua família sobre seu desejo. Eles serão os responsáveis por autorizar.


🔞 3. “Sou muito velho para ser doador”

A idade não é uma barreira absoluta. O que conta é a saúde dos órgãos no momento da morte. Pessoas acima de 70 anos já foram doadoras de órgãos funcionais como córneas, fígado e rins.


💊 4. “Quem tem doenças não pode doar nada”

Depende da doença. Algumas realmente impedem, mas cada caso é avaliado individualmente. Mesmo quem teve câncer ou diabetes pode ser doador de certos órgãos ou tecidos, se estiverem em bom estado.


🔄 5. “Minha religião não permite”

A maioria das religiões, incluindo cristianismo, judaísmo, islamismo e espíritas, apoiam a doação como um ato de amor e caridade. Mas é sempre válido procurar orientação espiritual específica se estiver em dúvida.


💚 Doar é perpetuar a vida

Imagine transformar sua despedida em um renascimento para alguém. A doação pode salvar até 8 vidas com órgãos vitais — sem contar os tecidos que devolvem visão, mobilidade e dignidade.


💬 E você, o que pensa sobre isso?

Compartilhe sua opinião nos comentários. Já conversou com sua família sobre o tema? Você se considera um potencial doador? Abrir esse diálogo é um passo enorme na construção de uma cultura de vida e solidariedade.

“Doar não é perder — é multiplicar existência.”

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